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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Chernobyl Diaries - CRÍTICA

Assistir a Chernobyl é o equivalente a digerir comida requentada. Clichês em abundância e uma história pseudo interessante são os pontos característicos deste novo filme de terror pedante, pretensioso e que naufraga como uma bigorna.


Com apenas 84 minutos de duração, essa pérola do terror tem traços de Atividade Paranormal, já que os envolvidos são os mesmos, mesclando itens de A Bruxa de Blair Viagem Maldita, refilmagem do vigoroso Quadrilha de Sádicos, mas claro, sem o mesmo requinte.
Chernobyl Diaries - Assista ao trailer
NOTA: 50

O filme começa revezando créditos e diálogos iniciais, onde os personagens são apresentados ao público. O diretor Bradley Parker já começa mal, não criando um vinculo dos espectadores com os protagonistas da história, item fundamental para uma catarse de primeira linha. A impressão que se tem é que Chernobyl é tocado na base do desleixo, assim como seu roteiro e a sua linguagem técnica que deixa a desejar.
Seis amigos estão em viagem e através da dica de um deles, decidem conhecer Chernobyl, local abandonado após a tragédia nuclear ocorrida na década de 80. Conhecem Uri, um guia estranho, que os decide levar para o loca, afim de que fiquem por apenas 1 hora, para não sofrerem qualquer tipo de problemas com a radiação. Aceitando a incursão no que chamamos de Turismo Extremo, o grupo de amigos ainda é acompanhado de mais dois turistas, aumentando o número de vítimas para seis pessoas.

Chegando ao local, o carro enguiça, eles ficam presos, começam a ser perseguidos e uma matança estranha, às escuras, se inicia. O choro de um bebê indica o ponto de ataque tardio, aos vinte e cinco minutos de filme. Carregando na base do som, único ponto positivo desta produção, sentem a presença do mal, curiosamente, na maioria das cenas, indicada pelo uso da câmera subjetiva.
Apostando na fotografia cinzenta e trechos onde quase não enxergamos nada, o filme tenta ser inovador, mas inclusive termina de maneira clichê. Durante o enredo, pululam os principais clichês destas histórias pífias: o noivo que entrega a aliança para a futura noiva apenas minutos antes de morrer, após um ataque; aquela personagem que entra num local e simula um grito, assustando a todos e depois indicando ser apenas brincadeira.


Por fim, Chernobyl é um filme abaixo da média, editado de forma bastante frenética por Stan Salfaz, indicado para o público que confunde cinema com videoclipe. O roteiro de Oren Pelli deixa a desejar, assim como todos os envolvidos neste filme que poderia se chamar “Equívoco”.

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