McClane (Bruce Willis) está em férias (e ele deixa isso claro o tempo todo) e quer se reconciliar com seu filho, Jack (Jai Courtney), que está na Rússia em uma situação nada favorável. Lá, descobrirá o que de fato seu filho está fazendo para sobreviver e, lógico, acabará se envolvendo em confusões. Agora ambos terão que caçar malfeitores que possuem o material usado na fabricação de armas nucleares.
NOTA: 70
O filme não passa de um repeteco de tudo o que você já viu na saga: tiroteio, sequestro, estilhaços para todos os lados, bombas, e o bom humor de McClane. John Moore (Max Payne) é quem assina a direção do longa, muito barulhento, por sinal.
Não é que não seja legal, mas é repetitivo mesmo. E algumas cenas teriam matado a qualquer McClane de aço que se atrevesse a fazê-la. Tem coisas que não tem como mesmo. Legal deixar o filme com bastante movimento, mas quando a coisa fica marmelada demais, acaba perdendo a graça do doce.
Não é que não seja legal, mas é repetitivo mesmo. E algumas cenas teriam matado a qualquer McClane de aço que se atrevesse a fazê-la. Tem coisas que não tem como mesmo. Legal deixar o filme com bastante movimento, mas quando a coisa fica marmelada demais, acaba perdendo a graça do doce.
Não tem o que dizer da atuação de Bruce Willis, o cara é bom nisso, continua impecável em seu McClane. Quanto ao estreante Jai Courtney, que veio de seriados para as telonas, não me pareceu nada mal. Ele faz o mesmo tipo durão do pai em questão, porém sem o humor irônico que dá toda a graça de McClane.
A “saga” já chegou em seu quinto longa. Em 1988 tivemos o primeiro, clássico, que muita gente dever ter em casa. Daí por diante, novas tramas, novos desafios, mas sempre o mesmo tipo de abordagem. O cara atira em todo mundo, pula alturas absurdas, leva facada, tiro e o escambau, mas sai apenas com alguns arranhões.
O que temos de novo aqui é o cenário (chega um pouco de EUA, não é?) filmado na Rússia, mais precisamente em Moscou e Chernobyl. E daí eu diria: Se não morrerem por consequências dos tiros, o que dizer da radiação local? Assista e tire suas própria conclusões.
O que temos de novo aqui é o cenário (chega um pouco de EUA, não é?) filmado na Rússia, mais precisamente em Moscou e Chernobyl. E daí eu diria: Se não morrerem por consequências dos tiros, o que dizer da radiação local? Assista e tire suas própria conclusões.
Ok, vou deixar de ser rabugenta, eu curto muito Duro de Matar, apesar de toda a marmelada e falhas visíveis de roteiro. E se você também curte, aproveite para conferir mais esse. Mas lembre-se: é mais do mesmo. Se não é tua franquia preferida, guarde seu dinheiro e aguarde o DVD.