

Sobre o design dos personagens: Padilha disse que eles estão atualmente trabalhando nas imagens, mas que ele ainda não pode falar nada. "Mas o design precisa espelhar o roteiro. Você não cria nada a partir do zero. Você cria algo que faça sentido dentro do universo dramático que está explorando - é isso que estamos fazendo".

Sobre os tema da história: que ele já havia revelado que abordará corrupção política e manipulação pela mídia, mas avançará para ideias culturais e sociais mais largas, Padilha disse que "algumas coisas mudam e outras nunca mudam. Há constantes e variáveis no mundo. As corporações controlando a vida das pessoas são uma constante. Hoje são os bancos. Em 30 anos será alguma outra coisa. É assim que funciona a economia. Mas não estou fazendo um filme sobre hipotecas, posso lhe assegurar". Para o cineasta, o fato de Alex Murphy ser propriedade de uma corporação, que o possui como produto mas é incapaz de ser dona de sua essência quando ele lembra quem é forma "o coração e a alma do filme. O conflito entre alguém tentando dominar você e sua perseverança. Essa é a grandiosidade do conceito - e o conceito resumido. O coração da história e o que ela tem que ser"
Perguntado se ele ficaria para os filmes dois e três, para garantir que eles não sejam terríveis (como foram as sequências originais): Padilha disse apenas "deixe eu fazer o um primeiro e depois falamos sobre o dois".
Padilha recentemente levou a nova versão do roteiro, que ele trabalhou com Josh Zetumer, a Los Angeles. A ideia é filmar a partir de fevereiro ou março.